Com a participação de mais de cem mil pessoas – um verdadeiro mar de gente – a manifestação fez 2 em 1: protestou frente ao Governo/Ministério da Educação e exigiu em Belém posição clara do Presidente da República sobre a degradação da escola pública.
“Para os bancos e altares há milhões, para nós só há tostões”, “Quem ensina a voar não pode rastejar”, “A lutar também estamos a ensinar”, “Marcelo escuta, a Escola está em Luta” ou “Não paramos, não paramos!” foram algumas das palavras de ordem gritadas.
Quem achou que os professores não seriam capazes de se mobilizar e recomendou que bastaria “ir acompanhando a situação”, enganou-se redondamente. O movimento contra a perda de rendimento de trabalhadores e pensionistas está a ganhar amplitude e força. O movimento contra o empobrecimento exige solidariedade e mobilização ativa da esquerda.





