OTELO — o fantasma da Revolução
por Carlos Matos Gomes A ação que celebramos, o 25 de Abril de 1974, foi planeada e comandada por um fantasma. Um fantasma com o nome dissolvido num ácido de conveniências. Os fantasmas são por definição aparições de inconvenientes. Terei lido num texto de Miguel de Unamuno, o filósofo espanhol, que Dom Quixote, a personagem de Cervantes prenunciou o destino final, solitário e triste, de … Continue a ler OTELO — o fantasma da Revolução