A resposta do governo da Tunísia foi enérgica. Ao mesmo tempo que a necessidade obrigou a ampliar a quarentena e ao fechamento das cidades, o governo tomou para si toda a logística relacionada aos alimentos e bens essenciais, controlando, desta maneira, a distribuição e a venda. As escolas, que estão fechadas atualmente, foram convertidas em depósitos sob controle conjunto de membros do exército, polícia, bombeiros, membros do judiciário, membros dos mais variados partidos políticos e pelo Ministério da Saúde. Parte dos produtos também está oficialmente confiscada para que seja destinada aos mais pobres que, em decorrência da crise, perderam ou perderão empregos e renda. Continue a ler O que aprender com a periferia? A luta contra o Covid-19 na Tunísia – por Thiago Grault