10 DE JUNHO DE 1978: QUANDO A PSP DISPAROU A MATAR PARA PROTEGER FASCISTAS

Reportagem do jornal online “Setenta e Quatro“. Artigo de Ricardo Cabral Fernandes e de Jorge Biscaia. Numa manifestação de fascistas na baixa de Lisboa, um polícia pôs um joelho no chão e disparou uma G3 contra manifestantes antifascistas. Matou uma pessoa, deixou outra paraplégica e feriu uma terceira. Nunca se fez justiça, pelo contrário, o agente recebeu dois louvores da PSP. Assim que se ouvem … Continue a ler 10 DE JUNHO DE 1978: QUANDO A PSP DISPAROU A MATAR PARA PROTEGER FASCISTAS

Depois do vírus, a fome

Por um novo caminho no interesse dos/das trabalhadores/as e do povo
i) Proibição de despedimentos e pagamento integral dos salários dos trabalhadores em lay off; combate à uberização do trabalho; revisão do código de trabalho; jornada de 35 horas no privado, sem perda de salário; aumento geral dos salários garantindo o poder de compra às famílias em tempos de crise;
ii) Readmissão de todos os trabalhadores/as despedidos/as ou dispensados/as desde o início da pandemia;
iii) Salário mínimo nacional deve ser a referência mínima para os apoios em emergência social a todos/as os/as que perderam rendimentos do trabalho;
iv) Apoio sem endividamento às micro e pequenas empresas;
v) Reforço do SNS, requisição e mobilização de meios dos hospitais privados para aumento da resposta a outras patologias preteridas pela covid-19;
vi) Distribuição gratuita de máscaras comunitárias, requisição pública de máscaras cirúrgicas e comunitárias e controlo dos preços do gel desinfetante;
vii) Controlo público da banca e desprivatização de sectores estratégicos para o relançamento da economia e do emprego, medidas para maior soberania alimentar, transição energética e digital, combate à crise ambiental e às alterações climáticas, num modelo planeado para maior autonomia industrial;
viii) Adoção de medidas anticíclicas para estimular a economia e o emprego, rejeitando a austeridade, as políticas do euro e do semestre europeu. Continue a ler Depois do vírus, a fome

A crise não é democrática

O Governo e, em particular, o ministro das Finanças, já não conseguem esconder o quadro de crise económica e social que resulta da pandemia e da consequente travagem da economia. A garantia de pagamento integral dos salários e a proibição dos despedimentos não foram assumidas pelo Governo desde o início do estado de emergência, mas são as medidas mais urgentes para prevenir a crise social e possibilitar a retoma mais rápida da economia. À crise da oferta sucede a crise da escassez da procura se os salários forem cortados e o desemprego disparar, como já está a acontecer. Continue a ler A crise não é democrática

Imagem COMUNICADO COVERGÊNCIA

Um orçamento sem futuro nem avanços sociais deve ser recusado pela esquerda

Sem garantias claras de avanços sociais, a esquerda não deverá comprometer-se com um OE que na proposta do Governo coloca como prioridade na alocação de recursos as metas do Tratado Orçamental, cada vez mais questionado por toda a UE, em vez da resposta às necessidades de criação de emprego qualificado e com direitos e de desenvolvimento do país, condições necessárias para um equilíbrio orçamental socialmente mais justo. Continue a ler Um orçamento sem futuro nem avanços sociais deve ser recusado pela esquerda

Manifesto – Alternativas para uma esquerda que não desiste

Aderentes do Bloco de Esquerda de todo o país, ativistas de diversas sensibilidades e origens, reuniram-se no Encontro Nacional CONVERGÊNCIA com o propósito de contribuir para repensar o Bloco de Esquerda, a sua presença e intervenção na sociedade, em tempos de grande exigência para enfrentar o colapso ambiental, mobilizar forças e vontades pela igualdade, pela justiça e pelo socialismo. Reconstruir a pluralidade, respeitar a diversidade … Continue a ler Manifesto – Alternativas para uma esquerda que não desiste