JUSTIÇA NA ECONOMIA

O Povo Não Aguenta! O recente anúncio pelo Governo do programa “Famílias primeiro” não responde ao aumento dos preços provocado por uma inflação galopante que está a provocar acelerada erosão dos salários e pensões. Sem atualizações salariais e das pensões que compensem a inflação, a injustiça na economia acentua-se e a maioria dos trabalhadores não aguenta o aumento do custo de vida. Em contrapartida, as … Continue a ler JUSTIÇA NA ECONOMIA

TAP – Quem tem lucrado com a crise? Quem a deve pagar?

Solidariedade com os trabalhadores da TAP! O ministro mais à esquerda do Governo diz que encontrou a solução para a crise da TAP: despedir mais de dois milhares de trabalhadores (para além da não renovação de centenas de contratos de trabalho precários) e fazer cortes brutais nos salários dos que ficarem. Porque não se pediu responsabilidades à gestão privada? Solução “inédita”? Não, não é inédita. … Continue a ler TAP – Quem tem lucrado com a crise? Quem a deve pagar?

Voto BE contra o OE2021: uma decisão inevitável

1.            A Convergência do Bloco de Esquerda saúda a decisão de rejeição da proposta governamental de Orçamento de Estado para 2021 (OE2021). Uma decisão inevitável perante uma proposta que não responde às necessidades dos trabalhadores e do país, num quadro de acentuada crise sanitária, económica e social. Só um Orçamento que pressuponha alterações à legislação laboral, reverta as políticas de benefícios à banca e aos … Continue a ler Voto BE contra o OE2021: uma decisão inevitável

Depois do vírus, a fome

Por um novo caminho no interesse dos/das trabalhadores/as e do povo
i) Proibição de despedimentos e pagamento integral dos salários dos trabalhadores em lay off; combate à uberização do trabalho; revisão do código de trabalho; jornada de 35 horas no privado, sem perda de salário; aumento geral dos salários garantindo o poder de compra às famílias em tempos de crise;
ii) Readmissão de todos os trabalhadores/as despedidos/as ou dispensados/as desde o início da pandemia;
iii) Salário mínimo nacional deve ser a referência mínima para os apoios em emergência social a todos/as os/as que perderam rendimentos do trabalho;
iv) Apoio sem endividamento às micro e pequenas empresas;
v) Reforço do SNS, requisição e mobilização de meios dos hospitais privados para aumento da resposta a outras patologias preteridas pela covid-19;
vi) Distribuição gratuita de máscaras comunitárias, requisição pública de máscaras cirúrgicas e comunitárias e controlo dos preços do gel desinfetante;
vii) Controlo público da banca e desprivatização de sectores estratégicos para o relançamento da economia e do emprego, medidas para maior soberania alimentar, transição energética e digital, combate à crise ambiental e às alterações climáticas, num modelo planeado para maior autonomia industrial;
viii) Adoção de medidas anticíclicas para estimular a economia e o emprego, rejeitando a austeridade, as políticas do euro e do semestre europeu. Continue a ler Depois do vírus, a fome