
POR UM BLOCO DE ESQUERDA NÃO EXCLUDENTE
Sou um homem comumQualquer um Enganando entre a dor e o prazerHei de viver e morrerComo um homem comumMas o meu coração de poetaProjeta-me em tal solidãoQue às vezes assistoA guerras e festas imensasSei voar e tenho as fibras tensasE sou um Ninguém é comumE eu sou ninguém No meio de tanta genteDe repente vemMesmo eu no meu automóvelNo trânsito, vemO profundo silêncioDa música límpida … Continue a ler POR UM BLOCO DE ESQUERDA NÃO EXCLUDENTE