Raramente a população de um País, seja qual for a latitude onde se situa, “aceita” mudar o seu ” modus operandi “, de forma tão radical como aquela que um desconhecido (neste caso, não tanto quanto isso), nos tem ” obrigado ” a fazer.
Há pouco mais de um ano, esse ” SER” horripilante, fez com que – não apenas nós europeus mas também todos os povos do mundo – tivessemos dado início a uma tão grande dependência da sua vida e evolução de carga viral, que esse pequeno, mas mortífero adversário invisível, passaria a ter na nossa existência.
Perante tal ameaça, vários cientistas de todo o Globo, se associaram com apenas um fim: fazer com que tal minúsculo vírus – mas que dada a sua multiplicidade, se tornou e continuará a ser (não sei ainda por quanto tempo) de uma imensidão inesperada – desaparecesse do convívio com os seres humanos neste planeta tão querido como o nosso, de modo a podermos num futuro não muito longínquo, voltar à normalidade das nossas vidas.
É certo que os cientistas atrás referidos – honra lhes seja prestada -, têm feito tudo o que está ao seu alcance, para conseguirem o desiderato, de o expulsar do nosso meio. Para tal e inesperadamente, foi conseguido em tão curto espaço temporal, criar-se uma vacina que nos protegesse a todos deste mal tão indesejável.
Mau grado os esforços de toda a comunidade científica mundial, que tudo tem feito e assim continuará a fazer, para se criar um antídoto bastante eficaz, para que seja erradicado do cimo da Terra, tão inesperado como ” maléfico ” inimigo, certo é que ” uns mais que outros, conseguirão afugentá-lo mais precocemente! Convirá esclarecer os mais distraídos que esses ” UNS”, fazem parte dos países ricos – que não o nosso e mais alguns – e que possuem a capacidade financeira, para, paralelamente às iniciativas das várias comunidades, também eles de ” per si”, desenvolverem esquemas, para que possam ser “bafejados ” pela “benesse”, de virem a ser dos primeiros, a poderem encetar a luta, contra esse inimigo invisível, mas comum a todos nós, adquirindo meios (testes e vacinas), que lhes permitam caminhar na dianteira.
Concentremo-nos apenas no país mais poderoso do mundo, para efectuarmos uma análise concreta, a qual nos ajudará a compreender as discrepâncias existentes: Os EUA, cujos governantes além de delinearem projectos especiais de apoio à sua economia (manietada pelos efeitos da contaminação pelo COVID 19) e para fazer face a este “desastre”, decidiram o estímulo de cerca de 2 biliões de dólares, planeando também isolar daquele “pacote”, 20 mil milhões de dólares, destinados à aquisição e distribuição de vacinas contra o SARS COV – 2 (vulgo COVID), bem como 50 mil milhões de dólares para aquisição de testes de despistagem, antecedentes ao acto de vacinação.
Contra decisões tão grandiosas como necessárias, é certo que não poderemos nunca (nós os países mais pobres), sermos portadores de tamanha confiança, nesta batalha a nível mundial que por todos está a ser travada.
A nós, os povos dos países menos “endinheirados”, óbviamente que apenas nos restará um remédio: TER ESPERANÇA E AGUARDAR MELHORES DIAS!!!
* António Ramoa

Entretanto nos EUA, já morreram mais de 50, após a toma da vacina que supostamente existe para melhorar a saúde das pessoas. Porque será????
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