COVID-19: Impacto e desafios para o emprego no distrito de Setúbal | 25 de Maio | 21h15

Videoconferência: COVID-19 – Impacto e desafios para o emprego no distrito de Setúbal | 25 de Maio | 21h15.
Debate aberto, onde todas e todos podem participar. Para aceder, clicar, à hora marcada, em: https://meet.jit.si/covidempregosetubal Continue a ler COVID-19: Impacto e desafios para o emprego no distrito de Setúbal | 25 de Maio | 21h15

COVID-19 e a “potencial” vulnerabilidade da região Norte – por Pedro Soares*

Os dois primeiros casos confirmados de COVID-19 em Portugal eram de residentes na região Norte e foram notificados a 2 de março. As autoridades sanitárias referem que estes casos estiveram associados a viagens de trabalho ao norte de Itália e ao sul de Espanha. O número foi aumentando nos dias seguintes, até atingir os 642 casos no dia 17 de março, véspera da declaração do … Continue a ler COVID-19 e a “potencial” vulnerabilidade da região Norte – por Pedro Soares*

Dia Internacional Contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia

O Dia Internacional contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia, anualmente assinalado a 17 de Maio, comemora o dia em que a Organização Mundial da Saúde, em 1990, desclassificou a homossexualidade como um distúrbio mental, passo importante na luta contra as discriminações a que tem estado historicamente sujeita. Apesar das conquistas que têm sido alcançadas, o medo, a violência e a discriminação continuam a ser fortemente … Continue a ler Dia Internacional Contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia

Portugal é um país de aldeias? (webinar)

Viver nas aldeias da nossa região é, muitas vezes, viver no passado, num ambiente austero onde se luta, todos os dias, contra as dificuldades impostas pelo abandono do interior. Neste webinar vamos tentar obter respostas para percebermos como é que se pode ter o direito a viver numa aldeia, com acesso aos serviços públicos como qualquer outra/o cidadã/o, e, dessa forma, contribuir para combater a … Continue a ler Portugal é um país de aldeias? (webinar)

Velhos/as são os trapos!

Se é certo que a doença pode ter consequências mais graves nos idosos, também é certo que não atinge todos os que se encontram nesta faixa etária por igual. Há uma percentagem por quem o vírus passa sem deixar sequer sintomas. Por isso não farão nunca sentido medidas de restrição discriminatórias que têm como base, não a situação de saúde de cada um, mas simplesmente a idade que têm. Continue a ler Velhos/as são os trapos!

Depois do vírus, a fome

Por um novo caminho no interesse dos/das trabalhadores/as e do povo
i) Proibição de despedimentos e pagamento integral dos salários dos trabalhadores em lay off; combate à uberização do trabalho; revisão do código de trabalho; jornada de 35 horas no privado, sem perda de salário; aumento geral dos salários garantindo o poder de compra às famílias em tempos de crise;
ii) Readmissão de todos os trabalhadores/as despedidos/as ou dispensados/as desde o início da pandemia;
iii) Salário mínimo nacional deve ser a referência mínima para os apoios em emergência social a todos/as os/as que perderam rendimentos do trabalho;
iv) Apoio sem endividamento às micro e pequenas empresas;
v) Reforço do SNS, requisição e mobilização de meios dos hospitais privados para aumento da resposta a outras patologias preteridas pela covid-19;
vi) Distribuição gratuita de máscaras comunitárias, requisição pública de máscaras cirúrgicas e comunitárias e controlo dos preços do gel desinfetante;
vii) Controlo público da banca e desprivatização de sectores estratégicos para o relançamento da economia e do emprego, medidas para maior soberania alimentar, transição energética e digital, combate à crise ambiental e às alterações climáticas, num modelo planeado para maior autonomia industrial;
viii) Adoção de medidas anticíclicas para estimular a economia e o emprego, rejeitando a austeridade, as políticas do euro e do semestre europeu. Continue a ler Depois do vírus, a fome

Na Escola dos Directores haverá lugar à esquerda?

Desde logo, porque o peso das autarquias no Conselho Geral é determinante e condiciona o voto das instituições suas subsidiárias. A municipalização já está instalada. Desconheço um Director que tenha sido eleito ao arrepio do poder autárquico. Ao invés, conheço quem tenha sido destituído por incompatibilidade com o partido hegemónico na localidade. A crescente dependência das escolas face aos municípios só virá acentuar esta politização, o Director será cada vez mais um cargo de nomeação política. De resto, a subserviência política do cargo pode ser, particularmente, notória em momentos de crise. Lembro-me sempre daquele Director, ex-assessor de um presidente de câmara de esquerda, substituído, no espaço duma tarde, por uma conselheira nacional de um partido de direita acabado de chegar ao governo. Continue a ler Na Escola dos Directores haverá lugar à esquerda?